Espionados pela 'Abin paralela' no governo Bolsonaro, servidores acionam a PF

11 horas atrás 2

Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Danielle Brant e Carlos Petrocilo

Painel

Críticos da privatização da Eletrobras foram rotulados como "mais vermelhos que sangue" pela agência

Painel

Receba no seu email as informações exclusivas da coluna Painel

São Paulo

Espionados durante o governo Jair Bolsonaro (PL), sindicalistas de Furnas querem que a Abin (Agência Brasileira de Inteligência) forneça todos os documentos produzidos sobre eles.

Os servidores Victor Costa, Felipe Araújo e Leonardo Pessoa apresentaram o pedido à Polícia Federal, que investigou e elaborou relatório sobre como agiu a "Abin paralela".

Segundo a investigação, os servidores, críticos da privatização da Eletrobras, eram chamados de "mais vermelhos que sangue" pela agência.

À época, a espionagem foi conduzida pelo ex-diretor-geral da Abin e hoje deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ).

"É inaceitável que num estado democrático de direito agentes do Estado espionem a vida particular de um cidadão para criar algum tipo de constrangimento político ou ideológico", afirma Cláudio Pereira de Souza Neto, advogado dos sindicalistas.

LINK PRESENTE: Gostou deste texto? Assinante pode liberar sete acessos gratuitos de qualquer link por dia. Basta clicar no F azul abaixo.

Comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

Copyright Folha de S.Paulo. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.

Read Entire Article