Decisão de Lula de deixar aliança contra o Holocausto aprofunda racha com direita

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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Danielle Brant e Carlos Petrocilo

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Governos de oposição como de Tarcísio e Claudio Castro devem manter-se filiados

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São Paulo

A decisão do governo Lula de retirar o Brasil da Aliança Internacional para a Memória do Holocausto (IHRA) deve alimentar a disputa ideológica com a direita em torno do apoio a Israel.

Diversos governos de oposição a Lula juntaram-se nos últimos anos à entidade global, e devem manter-se filiados mesmo com a saída do Brasil.

Entre eles, o estado de São Paulo, governado por Tarcísio de Freitas (Republicanos), o Rio de Janeiro, por Claudio Castro (PL), o Distrito Federal, sob gestão de Ibaneis Rocha (MDB), e a cidade de São Paulo, administrada por Ricardo Nunes (MDB).

O Brasil havia aderido à entidade global em 2021, no governo de Jair Bolsonaro (PL), com status de observador. A decisão de Lula de reverter esse movimento ocorre em meio às críticas do petista aos ataques de Israel contra Gaza.

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